Vontade de fazer um mundo em uma folha,
quando uma simples vontade não caberia em mil.
Vontade de não dormir, de apenas viver, sem pensar em mais nada...
Mas o sono vai fechando meus olhos,
meu verso vai empobrecendo...
Não é nem mais verso.
Ficam sendo apenas palavras,
ora rimadas, ora jogadas.
Dez mil milhões de palavras assim.
Um comentário:
Que poema... que poeta!!!
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