quinta-feira, 25 de março de 2010

Vontade de fazer um mundo em uma folha,
quando uma simples vontade não caberia em mil.
Vontade de não dormir, de apenas viver, sem pensar em mais nada...
Mas o sono vai fechando meus olhos,
meu verso vai empobrecendo...
Não é nem mais verso.
Ficam sendo apenas palavras,
ora rimadas, ora jogadas.
Dez mil milhões de palavras assim.

Um comentário:

Andalando... disse...

Que poema... que poeta!!!